sexta-feira, 26 de abril de 2013

Dia Nacional da Caatinga em 2013



CONVITE PARA EVENTO AMBIENTAL - VI

Temos a honra de convidar a população de Itaporanga e cidades vizinhas para participarem do Evento Expedição Cultural Ecológica Ambiental VI, promovido pela S.O.S. Rio Piancó com, que acontecerá no dia 28 de Abril de 2013 a partir das 8h da manhã, como referencial ao Dia Nacional da Caatinga, na Comunidade Rural Cardozo Município de Itaporanga PB.

O local do Evento conta, entre outras, com as seguintes atrações:
·         Cruz de Pedra
·         Museu da Família Soares Madruga
·         Oratório em tronco de arvores
·         Charrete dos anos 1960
·         Jardim Preservado e mantido pelo Dr. Paulo Soares
·         Engenho Movido a Boi

Apoio: Prefeitura Municipal de Piancó.
Entidades parceiras no Evento
Grupo Escoteiro Padre Otaviano 13º PB
Rotaract e Interact Clube
A S.O.S. Rio Piancó agradece suas honrosas presenças.
Assista o video e conheça a história,
 http://www.portalpedrabonita.com.br/4396/um-lugar-de-fe-e-misterio.html

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Dia Mundial da Conservação do Solo em 2013.



No dia 15 de Abril comemora-se o Dia Mundial da Conservação do Solo, a Instituição Ambientalista ONG - S.O.S. Rio Piancó juntamente com o Grupo Escoteiro 13º PB de Piancó comemorou este dia na manhã deste sábado 14 de Abril de 2013, a ação ambiental realizada aconteceu na propriedade do Sr, José Araújo Filho conhecido por Zé de Belo morador da Comunidade Santo Antonino neste Município de Piancó na Paraíba.

O local escolhido para a introdução das mudas foi à faixa de terras onde fica situada a área de mata ciliar do Rio Piancó,

Essa ação realizou-se devido um convite pelo dono da propriedade Sr, Zé de Belo qual foi parabenizado pelos ambientalistas que se faziam presentes no momento do evento que inclusive disseram que esse foi o primeiro convite de um proprietário de terras solicitou esse tipo de serviço.
  
Durante a comemoração foram plantadas 21 mudas de diversas espécies como, Trapiá, Pau-Lagoua, Angico branco, Genipapo, Oiticica, Jaramataia, Mata fome, Craibeiras, Juazeiro, Pau-ferro, Pereiro preto, Saboneteira, Ingazeira.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

CAMPANHA S.O.S. RIO PIANCÓ MACACOS-PREGO DA SERRA DE SANTO ANTONIO DE PIANCÓ



A S.O.S. RIO PIANCÓ E O GRUPO ESCOTERIOS DE PIANCÓ,

Sensibilizados com o que está acontecendo aos macacos na serra de Santo Antônio, essas instituições resolveram unir forças para amenizar a fome desses animais Primatas. Esse problema causado pela escassez de chuvas na região tem deixado esses animais sem alimentos e com pouca água, o que torna a existência e sobrevivência dessa espécie muito difícil.

Como forma de tornar mais fácil e mantê-los vivos é necessário alimentá-los como alimentos levados e colocados em ponto estratégicos de modo que não possa mudar seu comportamento silvestre ao qual estão habituados, ou seja, fazer da melhor formar e que se aproxime do natural, mantendo-os com o ritmo de vida que estão acostumados em sua vida diária.

A Campanha abrange todos os seguimentos e funciona da seguinte forma: todos que por ventura se faça sensível à vida animal, de grande importância para a vida em nosso planeta, pode ajudar contribuindo doando milho, frutas, sementes, nozes e doações.
JUSTIFICATIVA:

Na Serra de Santo Antônio desde a fundação da Cidade de Piancó existe uma população de Macacos Pregos que habitam essa Serra no seu habitat natural de forma normal. Hoje com o crescimento populacional da cidade, com os anos de seca que assolam essa região e com a presença humana, começou a causar sérios problemas para os macacos, como a falta de alimentos devido à falta de chuva reduz a produção de alimentos de espécies nativas para essa população, além, da falta de alimentos, que já provoca a morte dos macacos que sofrem também com a interferência humana, que aumentou nos últimos anos.

A S.O.S. RIO PIANCÓ enviou propostas a Secretaria de Meio Ambiente dos Recursos Hídricos da Ciência e Tecnologia do Estado da Paraíba SERHMACT com a finalidade de transformar a serra de Santo Antônio em um Jardim Étnico Botânico, estaremos diversificando a flora existente com o plantio de mais espécies frutíferas nativas, visando aumentar a oferta de mais alimentos para os macacos, como também, com constante acompanhamento e monitoramento das ações, visando mais presença de agentes ambientais e servindo de visitação para estudantes do município e de outros municípios, conhecerem este ecossistema. Para que se implante o Jardim Étnico Botânico é necessária à implantação de um Viveiro de Mudas Frutíferas Nativas para que possamos diversificar, bem como aumentar a demanda de alimentos para a população de macacos pregos que habitam a Serra de Santo Antônio e possam viver e reproduzir de maneira segura sem ameaça de extinção, para que as atuais e futuras gerações possam conhecer esta importante espécie de macacos-prego. 

Contatos.
Fone: (83) 91349022 (83) 91558812

Sede da ONG S.O.S. RIO PIANCÓ na Rua Pedro Jerônimo Ângelo 179 Bairro Ouro Branco Piancó PB.
A S.O.S. RIO PIANCÓ agradece o seu empenho em defesa da vida na terra. 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

7ª REUNIÃO DO COMITÊ PIANCÓ PIRANHAS AÇU

Nesta quinta-feira (22) e sexta-feira (23) aconteceu na cidade de Assu-RN: a 7ª reunião Ordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piancó-Piranhas-Açu (CBH PPA). O evento ocorreu no auditório do SEBRAE, em Assu-RN, e foi sendo organizado pelo Centro de Apoio ao CBH PPA que funciona como secretaria executiva do Comitê em Caicó-RN.
O destaque do encontro foi a apresentação e socialização das informações do estágio de elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia e a apresentação da Agenda de Atividades do CBH - PPA para o ano 2013.
Estiveram presentes à reunião, representantes dos poderes públicos federais, estaduais e municipais, da Agência Nacional de Águas (ANA), Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH/RN), da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA), do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), Usuários de Água da Bacia Hidrográfica do Rio Piancó Piranhas Assu e Sociedade Civil.
As reuniões ordinárias do CBH - PPA acontecem com frequência regular, para tratar de assuntos importantes e constituem a principal ferramenta de planejamento e organização; e são realizadas de forma eficiente para que as metas da gestão possam ter pleno êxito.
Possíveis dúvidas e esclarecimentos podem ser feitos através do Coordenador do Centro de Apoio, Emídio Gonçalves de Medeiros pelo e-mail (coordenador-cbh-ppa@adese.com.br) ou através do Secretário, Marcone de Medeiros Nunes (secretario-cbh-ppa@adese.com.br). Contatos através do telefone do Centro de Apoio (84) 3417-2948 ou endereço eletrônico http://www.cbhpiancopiranhasacu.org.br.
Serviço
7ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CBH PPA 
Data: 22 e 23 de novembro de 2012 
Local: Assu/RN

1. Abertura 14hr do dia 22 de novembro
2. Aprovação da ATA da 6ª Reunião Ordinária
3. Informes Gerais - Fatos e Acontecimentos na Bacia
4. Apresentação e socialização das informações do estágio de elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia.
5. Avaliação dos informativos eletrônicos
6. Apresentação da Agenda de Atividades do CBH PPA para o ano 2013.
Divulgação calendário de cursos de 2012.
7. Outros assuntos
Ivanilson Barros Júnior
Assessor Comunicação Centro de Apoio ao CBH PPA
Centro de Apoio - CBH Piancó-Piranhas-Açu
Rua Otávio Lamartine, 891, Centro - Caicó-RN
Tel.: 84 3417-2948 - Cel.: 8896-1840
CEP 59300-000
E-mail:  cbh-comunicacao@fator4.com.br
www.cbhpiancopiranhasacu.org.br

domingo, 28 de outubro de 2012

Jararaca Ilhoa

foto do site: jureia.com.br

Nome científico: Bothrops insularis
Nome popular: jararaca-ilhoa
Tamanho médio: 70 centímetros de comprimento
Local onde é encontrado: Ilha da Queimada Grande, São Paulo.
Hábitat: Mata Atlântica.
Motivo da Busca: animal ameaçado de extinção.

      Uma pequena ilha, localizada a cerca 30 quilômetros do litoral sul do estado de São Paulo, é o lar de diferentes espécies de animais, e, abriga, em especial, serpentes. Isso mesmo! Muitas, muitas, mas muitas cobras mesmo povoam a Ilha da Queimada Grande, lugar que não é mais habitado pelo ser humano há, pelo menos, 83 anos. A jararaca-ilhoa é uma espécie endêmica dessa ilha, ou seja, ela não existe em outro lugar do planeta!

     A jararaca-ilhoa foi descoberta pelo herpetólogo Afrânio do Amaral, em 1921. Desde então, diversos estudos revelaram características curiosas que diferenciam a ilhoa de outras espécies de jararacas que vivem no continente.

      A jararaca-ilhoa, quando jovem, tem hábitos parecidos com os das jararacas do continente: ambas se alimentam à noite e comem, principalmente, pequenas pererecas, rãs, lagartos e centopéias. Porém, quando se tornam adultas, surgem as diferenças. As jararacas do continente continuam sendo noturnas, vivem quase exclusivamente no chão e passam a se alimentar, principalmente, de pequenos roedores. Como não há roedores em Queimada Grande, a jararaca-ilhoa adulta desenvolveu o hábito de se alimentar das aves que visitam a ilha, como o coleirinha, o sabiá-una e o tuque. Para capturar suas presas, a jararaca-ilhoa adulta trocou a caça noturna pela diurna e freqüentemente é vista subindo em árvores e arbustos.

     O veneno da jararaca-ilhoa é cinco vezes mais poderoso que o da jararaca comum. Ele age rapidamente, paralisando a presa, que ela devora na hora. Mas não pense que todas as aves da ilha são presas fáceis para a ilhoa. Algumas, como a corruíra, parecem reconhecer a serpente, de forma que quase sempre conseguem evitar seus ataques e podem morar também na ilha sem sustos.

     Hoje, a Ilha da Queimada Grande possui uma das maiores populações de serpentes por metro quadrado no mundo, mas, devido ao pequeno tamanho do local, as cobras que lá vivem estão criticamente ameaçadas de extinção. Mesmo não sendo habitada por pessoas, a Ilha ainda apresenta algumas alterações no ambiente da região da época em que foi povoada por humanos. A jararaca-ilhoa, assim como outras espécies de animais que possam ser exclusivas da Ilha da Queimada Grande, desaparecerá da natureza para sempre, se a região não for preservada.

texto icon publicita
Henrique Caldeira Costa e Vinícius de Avelar São Pedro

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Sugestões de perguntas aos candidados a Prefeitos e Vereadores sobre a PNRS




Foto do blog valevivaverde

1 – Como são gerenciados os resíduos sólidos no município que pretende administrar? Comente sobre os diversos tipos como resíduos domésticos, comerciais, industriais, construção civil e inclusive os gerados pela administração municipal.

2 – Como está a adequação do município à Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010?

3 – Porque o município ainda não tem um Plano Municipal de Resíduos Sólidos?

4 – Como sua administração incentivará a participação dos catadores de materiais recicláveis/reutilizáveis organizados em cooperativas e associações na gestão dos resíduos sólidos em seu município?

5 – A meta da Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a erradicação dos lixões até agosto de 2014. É possível seu município adequar-se neste sentido?

6 – Quanto ao uso de tecnologias e ferramentas que facilitem a valorização e reintrodução dos resíduos sólidos nas cadeias produtivas, como pretende utiliza-las durante sua administração? Comente sobre algumas que são de seu conhecimento.

7- A partir de 02/08/2012 os municípios sem planos de gerenciamento de resíduos sólidos estão impedidos de receberem recursos institucionais relacionados à limpeza pública. Como sua administração enfrentará esta questão durante a elaboração/implantação dos planos exigidos?

8 – Como sua administração pretende estimular as atividades dos trabalhadores com materiais recicláveis/reutilizáveis em consonância com o Decreto 7.405/2010 que institui o Programa Pró-Catador do Governo Federal?

9 – Em relação aos resíduos sólidos agrossilvopastoris somente 1/3 dos municípios brasileiros possuem algum tipo de coleta e destinação final. Como sua administração pretende organizar as comunidades rurais e as políticas públicas para a destinação ambientalmente adequada destes resíduos?

10 – Qual sua opinião sobre a formação de consórcios intermunicipais para a gestão dos resíduos sólidos? Sua administração pretende incentivar ou participar da formação de consórcios neste sentido?

11 – Em relação aos acordos setoriais para a implantação dos sistemas de logística reversa, como sua administração pretende implementar esta exigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos?

As perguntas não estão ordenadas por importância ou linearidade de ação. São sugestões que podem ser acrescidas e adaptadas em acordo com as circunstâncias e realidades locais, mas que possuem em comum a possibilidade de demonstrar quanto existe de comprometimento, conhecimento e reconhecimento pelos candidatos a prefeitos e vereadores dos princípios e diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010) texto do portal: EcoDebate

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Leite materno envenenado


Resultados de pesquisas em cidade do MT apontam mal uso de agrotóxicos 




 Uma das pesquisas encontrou agrotóxicos em leite materno em cidade do Mato Grosso e faz alerta geral para o tema
Uma série de pesquisas feita por professores e pesquisadores da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelaram o peso do uso do agrotóxico na cidade de Lucas do Rio Verde, cidade a 250 km de Cuiabá, Mato Grosso. Uma delas mostrou que todas as 62 mães em período de amamentação que participaram da pesquisa estavam com resíduos de agrotóxicos no leite materno. A pesquisa foi a dissertação de mestrado de Danielly Palma, em Saúde Coletiva da UFMT. Como o resultado ganhou atenção pública, a autora foi ouvida pela comissão de meio ambiente e desenvolvimento sustentável da Câmara dos Deputados.
Um dossiê contendo verificação sobre o leite materno e demais investigações sobre Lucas do Rio Verde foram apresentados pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) durante a Rio+20 em junho, no Rio de Janeiro. O texto mostra ainda que a exposição (seja pelo ambiente, no trabalho ou via alimentos) na cidade é de 136 litros de agrotóxicos por habitante durante o ano. A medição foi feita em 2010.
De acordo com um dos coordenadores da pesquisa, professor Wanderlei Pignati, da UFMT, os dados mostram os problemas do uso indiscriminado de agrotóxicos. “É o desrespeito total as legislações sobre agrotóxicos, código florestal e Constituição ao passarem qualquer tipo de agrotóxicos – inclusive proibidos na União Européia – com avião e trator junto das casas, periferia da cidade, poços artesianos, escolas, criação de animais e nascente e córregos”, disse.
Segundo os dados das pesquisas, foram encontrados agrotóxicos em nove de doze poços de água potável, em 56% das amostras de chuvas e 25% das amostras de ar – sendo que a coleta do ar e da água aconteceu em pátios de escolas. Além disso, os pesquisadores descobriram que incidentes relacionadas com agrotóxicos (como acidentes de trabalho, intoxicações por agrotóxicos, más-formações congênitas, agravos respiratórios e tumores), aumentaram entre 40% a 102% nos últimos dez anos.
Alto índice de desenvolvimento humano
Lucas do Rio Verde está no centro do Mato Grosso e já nasceu com vocação agrícola: em 1981 o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) assentou 203 famílias de agricultores oriundos do Rio Grande do Sul para formar a comunidade inicial. Além da alta produção agrícola, a cidade ganhou fama pela alta pontuação (0,818) no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), medido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) da ONU. O índice vai de 0 a 1 e mede expectativa de vida, anos de escolaridade e renda per capita. A cidade de 45.500 habitantes é responsável por 1% de toda produção brasileira de grãos, mesmo ocupando 0,04% da área nacional.
Em 2006, a cidade sofreu um acidente com pulverização área que se espalhou pelo ar. Um horto de plantas medicinais com mais de cem canteiros foi queimado. Além disso, o município passou por um surto agudo de vômito, diarréia e alergia de pele em crianças e idosos. O acidente despertou o interesse dos pesquisadores, que estabeleceram diversos projetos de pesquisa no local.
A questão da pulverização não deixou de ser um problema. O relatório da Abrasco apontou que pulverizações de agrotóxicos por avião e trator eram realizadas a menos de dez metros de fontes de água potável, córregos, de criação de animais, de residências e periferia da cidade. A pulverização por trator a trezentos metros desses locais é proibida pela legislação estadual –enquanto a aérea é restrita a quinhentos metros, segundo instrução normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Segundo os pesquisadores, ao utilizar agrotóxicos fora dos parâmetros estabelecidos por lei a ação deixa de ser algo acidental para se tornar intencional.
A conclusão do dossiê aponta para algumas soluções, como proibir a pulverização por avião e uso de agrotóxicos que já são vetados na União Europeia – além do fim dos subsídios para agricultores para adquirir defensivos agrícolas. Pignati põe em xeque o modelo de desenvolvimento agrícola do país e afirma que existem soluções viáveis. “É a transição para a agroecologia que pode ser feito em pequena, média e alta escala da monocultura brasileira. Vide a Native de Sertãozinho/SP (conjunto de usinas) que possui uma fazenda de cana de 14 mil hectares e não usa uma gota de agrotóxico ou fertilizante químico, sendo o maior produtor de açúcar e álcool orgânico do mundo e com maior produtividade por hectare
fonte: Ecodebate